10 de maio de 2011
Cheguei na nublada tarde desta terça-feira no Rio de Janeiro para cobrir a etapa do WT. A partir de amanhã vou postar detalhes sobre os bastidores do evento no site da revista Hardcore e convido a todos os leitores a acompanharem o que rola no evento - com destaque para as sempre inspiradas resenhas das baterias, cortesia do Júlio Adler.
Logo de cara, quando atravessava a rua para ir pegar a minha credencial de imprensa no hotel que fica em frente ao posto 4 na Barra da Tijuca, dei de cara com ninguém menos que o decacampeão Kelly Slater indo fazer o seu primeiro treino nas ondas que quebravam com formação regular e mais de 1,5 metros na série - indicando condições consistentes para a abertura do evento na manhã de quarta.
Acompanhado do seu fiel parceiro Belly e dos tops australianos Bede Durbidge e Adam Melling* (que não cairam na água), Kelly vinha da entrevista coletiva e já foi logo mostrando o seu cartão de visitas, com uma paulada de backside na primeira onda. Não por acaso, logo depois que ele entrou começou a juntar uma galera no calçadão da praia.
Alguns espectadores como eu, talvez tivessem viva na lembrança uma das cenas mais incríveis de uma competição de surf, quando ali mesmo em 1997, naquele mar, Slater levou o público ao delírio com um tubaço nota 10 em uma bomba de 8 pés, seguido de um floater quilométrico pra não deixar dúvidas. E foi com esta boa lembrança do público em extase com um show de surf, que fui embora com as melhores expectativas possíveis para o início do campeonato.
Um comentário:
Aproveitou uma ótima oportunidade, parabéns!
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